quinta-feira, 30 de abril de 2009
segunda-feira, 27 de abril de 2009
Ouvi dizer
Que Demais :) II
Levantei-me de manhã
sábado, 25 de abril de 2009
35 Anos
quinta-feira, 23 de abril de 2009
Os 50 melhores restaurantes do mundo deste ano
na lista da Restaurant Magazine já sairam. Parece é que ainda não vieram comer a Portugal!
Lista Completa (lugar ocupado em 2008):
5 - El Celler de Can Roca, Espanha (26)
9 - Pierre Gagnaire, França (3)
12- The French Laundry, USA (5)
13 - Osteria Francescana, Italia (nova entrada)
16 - Restaurant de l'Hotel de Ville, Suiça (27)
20 - Les Creations de Narisawa, Japão (nova entrada)
21 - Chez Dominique, Finlândia (39)
22 - Ristorante Cracco, Itália (43)
23 - Die Schwarzwaldstube, Alemanha (35)
26 - Hof van Cleve, Bélgica (28)
28 - Gambero Rosso, Italia (12)
30 - Steirereck, Austria (nova entrada)
31 - Momofuku Ssam Bar, USA (nova entrada)
32 - Oaxen Skargardskrog, Suécia (48)
33 - Martin Berasategui, Espanha (29)
37- Le Quartier Francais, África do Sul (5)
38 - La Colombe, África do Sul (re-entrada)
39 - Asador Etxbarri, Espanha (44)
40 - Le Chateaubriand, França (nova entrada)
42 - Combal Zero, Italia (re-entrada)
45 - Iggy's, Singapura (nova entrada)
46 - Quay, Australia (nova entrada)
47 - Les Ambassadeurs, França (45)
48 - Dal Pescatore, Itália (23)
Eles deitam-nos a areia que querem para os olhos
para que esqueçamos os sacanas que foram.
Nem me queria acreditar nas notícias ontem à noite na rádio sobre a condecoração de Otelo Saraiva de Carvalho. Hoje tenho vergonha de ser português.
Otelo Saraiva de Carvalho foi o líder operacional das FP-25 de Abril. Este facto foi julgado e provado em tribunal. Entre os crimes de que foi acusado, estavam o assassinato de 17 pessoas, de uma forma fria, brutal e cobarde. Apesar disso, Otelo foi promovido a Coronel por despacho conjunto do Ministro da Defesa e das Finanças.
No dia 25 de Abril vou trabalhar.
quarta-feira, 22 de abril de 2009
Verdade Universal I
Que sou um potencial artista
Lembrando-me da conversa
que tive com o João Quintas num dos memoráveis jantares do In-Cesto Basket Club acerca dos problemas de que estão na origem de todos os outros, falavamos da valorização do Ter em relação ao Ser. Fiquei animado com as palavras de Fernando Nobre sobre o mesmo:
(in Contra a Indiferença por Fernando Nobre)
Vou trabalhar para o National Geographic
terça-feira, 21 de abril de 2009
Dos discos que vou descobrindo
" (...)
Ao longo dos sucessivos períodos de gravação efectuados Paredes gravou um total de oito composições novas. Fisicamente debilitado e com plena consciência das limitações que isso acarretava ao domínio técnico absoluto que sempre caracterizara a sua relação com a guitarra, foi multiplicando até à exaustão os takes de cada obra: dez no "Mar Goês", doze na "Canção para minha Mãe", quatorze nos "Arcos do jardim." Em alguns casos eram entradas de alguns compassos em breve interrompidas, noutros interpretações integrais logo repetidas por os dedos o terem traído numa passagem rápida menos limpa ou num ornamento menos claro. Por vezes percebe-se que houve uma pausa entre takes para uma audição insatisfeita, noutras ouvimo-lo mergulhar com uma precipitação quase angustiada de uma versão para a seguinte.
Ouvir hoje a sucessão completa destes registos é uma experiência emocional tremenda. Sentimo-nos testemunhas directas de um combate feroz e desesperado de um grande criador com o seu próprio corpo: a respiração, que os microfones captam impiedosamente, é ofegante, e há no som da guitarra uma tensão por vezes violenta, como se Paredes quisesse compensar com verdadeira raiva a firmeza que as mãos insistiam em negar-lhe. Mas ao mesmo tempo é fascinante constatar como este combate desigual vai sendo ganho a pulso e como de versão para versão os dedos vão respondendo melhor, as frases se vão lançando, as obras ganham corpo e se afirmam em toda a sua inspiração. Há casos em que ao longo deste processo a própria composição foi evoluindo, com alterações mais ou menos significativas na estrutura de cada peça, desde realinhamentos na sequência das respectivas secções a um crescente amadurecimento do desenho melódico e até mesmo a mudanças de tonalidade.
(...)"
Rui Vieira Nery (retirado do livro do CD)
segunda-feira, 20 de abril de 2009
Máquina do tempo
A Internet tem coisas fantásticas!
Conseguimos descobrir (pelo menos eu consegui) dos piores tesourinhos deprimentes possíveis e imaginários. O único problema, é quando esses tesourinhos são mesmo nossos!
Lembrei-me (vá se lá saber por que carga de água) de ir cuscovilhar um blog de um primo meu (mioto) que já não é actualizado há já uns 3 ou 4 aninhos. A surpresa começou quando consegui dar com um perfil meu já esquecido, abandonado e mumificado!
Claro que a primeira coisa que fiz foi consultar o perfil para ver o que ainda restava dele.
E restava mesmo tudo! Aliás, tudo e nada. A única coisa que tinha para além de um Nickname no mínimo, um bocadinho piroso (Zeta); encontrei não um.... não dois.... mas sim 3 blogs criados por mim, e todos eles com a interessante peculiaridade de não terem sido dignos de um único post meu.
Um deles, com este título fantástico saído não sei bem de onde (espero que não tenha sido da minha cabeça): "Ministério da Estupidez". A verdade é que acabei por não ter muito a dizer sobre o assunto... mas o título é capaz de revelar muito daquilo que passa pela cabeça de um rapazito de 18 anos.
Parece que no final de contas, sempre me atrevi a fazer o primeiro de muitos brilhantes posts por essa blogosfera fora.
It's over!
Das coisas que praí se tocam,
http://www.myspace.com/xylopholks
sábado, 18 de abril de 2009
Já me ia esquecendo
sexta-feira, 17 de abril de 2009
Mensaje en una botella
terça-feira, 14 de abril de 2009
De volta do UNIV 2009
1. Why do you think it is important to talk about the University today?
In today’s world we are bombarded by a materialistic view, that only values quantitative data. The University is seen merely as a stepping stone to enter the professional world. Meanwhile, for me university studies have value in and of themselves. University studies are a school for life, where we learn to think with a wider, more universal vision. This requires us to reflect and dialogue with other, not only in the academic community but also in seeing the bigger picture of science`s relationship with the cultural and social environment. In short, to understand the relationship between man and science.
2. Which university did you attend and what did you study? What memories do you have of your years in university?
I studied medicine at the University of Zurich in Switzerland. I learned a lot and discovered a new world. I got to know many people during intense years of study, at times complex and highly specialized. Scientific progress in medicine is huge and fascinating, and seems almost inexhaustible. I also discovered the relationship that these scientific advances have on man, as their true meaning is based on the service of the person. This led me to discuss with other students and organize workshops and interdiscliplinary conferences to go deeper in these themes.
3. Pope Benedict XVI has insisted in the importance of cultivating reason. How would you describe the challenge that the Pope is placing before young people?
The challenge consists, I believe, in that each time that we study and reflect, we arrive at deeper truths. Reason is an integral part of the person, and we realize ourselves fully as persons when we seek the truth of all things and of life itself. For this reason, I think that the challenge consists in not being satisfied with easy answers, but always seeing something more profound behind all things, and find solutions that help us live better.
4. What does the UNIV Congress bring to the world of culture? What relevance does an annual Congress in Rome have for the international community?
UNIV offers a forum for university students from all over the world who share similar concerns to exchange outlooks, experiences of their respective cultures, and life projects. They have the future in their hands, they are the international community of tomorrow. For this reason, coming to UNIV constitutes an occasion for them to widen their view of the world and mutually encourage each other to build a renewed, more human culture.
5. What contribution will the UNIV Congress make to university students that participate in these encounters?
I hope that after UNIV they return to their countries with a lot of enthusiasm. That they realize the importance of this stage of their lives, that they truly make best use of their studies to form a more universal and ever more focued vision of the truth. In this way they will be prepared, conscientiously, to form tomorrow’s culture based on the good of humanity.