sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Axo que já deu para reparar


que estou de volta das férias de Verão, e cheio de moral.

Valeu-me a Ortodoxia de Chesterton.

"This is the thrilling romance of Orthodoxy. People have fallen into a foolish habit of speaking of orthodoxy as something heavy, humdrum, and safe. There never was anything so perilous or so exciting as orthodoxy. It was sanity: and to be sane is more dramatic than to be mad. It was the equilibrium of a man behind madly rushing horses, seeming to stoop this way and to sway that, yet in every attitude having the grace of statuary and the accuracy of arithmetic."
Gilbert K. Chesterton

Este é o emocionante romance da ortodoxia. Hoje caiu-se no estúpido hábito de pensar que a ortodoxia é algo pesado, insípido e seguro. Mas nunca houve nada tão perigoso ou tão excitante como a ortodoxia.
Ela era a sanidade; e ser são é mais dramático do que ser louco. Ela era o equilíbrio de um homem num carro puxado por cavalos em frenética carreira, parecendo dobrar-se aqui ou vacilar acolá, mas apesar de tudo conservando em cada atitude a graça da estatuária e a precisão da matemática.

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