Jackson Pollock foi uma grande referência americana do movimento do expressionismo abstracto. Através de uma técnica de pintura desenvolvida a partir do 'dripping', pintava os seus quadros pondo de parte o pincel, deixando cair a tinta em cima da tela caída no chão, formando composições harmoniosas a partir da primeira gota de côr.
A experiência visual caótica que o "pintor das facas e dos garfos" consegue proporcionar através das suas expressões na tela, conseguem falar por si. Este "Galaxy", como Pollock o baptizou é um bom exemplo disso mesmo.
Num destes dias, em mais uma das minhas incontáveis viagens sem rumo pelo oceano cibernético, vasculhava obras e histórias daquele que foi o primeiro artista a semear em mim um interesse maior pelas artes... e encontrei um site que nos consegue levar a uma pequena amostra do seu mundo de expressão. http://www.jacksonpollock.org/
Em cima da tela... digital, conseguimos deitar a tinta, não com facas e garfos, mas com o movimento do nosso rato! A ideia pode parecer estranha, mas para os desconfiados, aqui está o resultado da minha primeira obra "na pele de Jackson Pollock":
3 comentários:
Muy bien!
Só agora reparei que o Samuel já te linkou ...
Pois não. Mas sou tão conservador nestas coisas, não consigo fugir dos bonequinhos!
Ó Nuno! Basta olhar para outro lado sem ser o ecran e continuar a dançar com o rato! A coisa compõe-se! :) (mais uma expressão de arte pós-modernista - cheia de sentido)...
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